- O fato dos curtas não serem separados por título, de serem todos em seqüência como se fossem mesmo vários momentos que podem eventualmente acontecer dentro de Paris poderia tornar o filme confuso, mas o resultado está perfeito.
- Sensibilidade é uma coisa em falta em qualquer metrópole.
- Sensibilidade é uma coisa que também transborda nas pessoas de qualquer metrópole.
- O Steve Buscemi é um dos melhores atores da sua geração. Nos EUA, só os irmãos Cohen viram isso. Por isso que eu respeito os caras.
- Dê liberdade ao Wes Craven e ele faz uma coisa que fica ou magnífica ou horrível. O episódio dele é magnífico.
- A Daniela Thomas traz uma delicadeza para os filmes do Walter Salles que faz tão bem... eles deviam sempre trabalhar juntos.
- O episódio dos dois senhores que estão se separando tem um dos melhores diálogos que eu já vi nos últimos tempos no cinema
- Só perde pro episódio com o Bob Hoskins (quanto tempo que eu não via o Bob Hoskins...)
- Se eu fosse apostar num grande diretor, que vai virar referencia nos próximos anos, eu apostaria no Afonso Cuarón.
- O episódio dos mímicos me fez chorar
- A Natalie Portman dá o fora mais doído que eu já vi. Se bem que tomar um fora da Natalie Portman já é uma dor por si só.
- Prezada Família Gyllenhaal: Sou mais a Maggie
- “No cemitério de Paris encontrei o tumulo onde estão enterrados juntos o Jean Paul Sartre e o Simon Bolívar” hahahahaha!!! GENIAL!!!!
- Quanto mais a Juliette Binoche deixa a sua idade transparecer, mais maravilhosa ela fica
- Oscar Wilde! Por favor, me ajude a pegar uma mina também!!!
- Se eu não morasse em São Paulo, ficaria impressionado com a diversidade cultural de Paris
- Ao sair do cinema pensei: Nunca fui a Paris. Provavelmente nunca irei. Porque iria me apaixonar por uma cidade que eu nunca verei? Ao sair do cinema percebi que sou apaixonado por São Paulo.
- Uma metáfora de um dos curtas(um dos mais bonitos): O Amor de verdade não é uma camiseta nova que você vê na loja e logo compra, é muito mais aquele casaco vermelho antigo, que você nunca se desfaz.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Quarta MeiaEntrada- 18 Observações Sobre "Paris, Je T'aime"
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8 comentários:
Vinix pra Cahier Du Cinéma =D
Adorei o post, Vinix!!!
Principalmente porque (ai vergonha!) ainda não vi o filme!!! Agora fiquei com muuuuito mais vontade de assistir... O farei na primeira oportunidade.
agora sim apareceu a imagem. que linda!
" A Natalie Portman dá o fora mais doído que eu já vi. Se bem que tomar um fora da Natalie Portman já é uma dor por si só."
como seria isso?
"O Amor de verdade não é uma camiseta nova que você vê na loja e logo compra, é muito mais aquele casaco vermelho antigo, que você nunca se desfaz."
genial, vai...genial.
vams marcar uma sessão pipoca tantaprosa na casa de alguém, po.
Finalmente assisti o 'Paris, je t'aime'. Faz tempo que não assistia um filme coletivo tão bom e olha que fui meio desconfiada pro cinema.
Só sei que saí de lá, caminhei pela Paulista e me deu uma vontade doida de gritar beeeem alto (como a Natalie Portman: 'você gritava, algumas vezes sem razão').
Achei muito honesta a maneira como retrataram Paris: me deu uma vontade doida de ir pra lá mas é Sampa que é dona dos meus dias e noites, é aqui que sofro, choro, grito e sou feliz. Sampa, je t'aime aussi.
Ah, e vocês viram que na mostra de cinema desse ano vai ter um filme do mesmo estilo do Paris, te amo? Chama-se 'Bem-vindo a São Paulo': filme coletivo sobre Sampa. Até o Amos Gitai está nessa, pasmem.
por enquanto só tem uma pérola brilhando aos meus olhos na mostra desse ano: "Inland Empire", pq Deus qdo resolveu dar o dom da atuação pro ser humano usou um modelo: A Laura Dern.
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